Logo História: A Evolução dos Logotipos ao Longo dos Séculos

O logotipo é mais do que apenas uma parte do branding de uma empresa; é um símbolo poderoso que encapsula a essência e os valores de uma marca, servindo como seu representante visual perante o mundo. A “logo história” nos revela como esses ícones evoluíram de simples identificadores a elementos complexos de design, marca e simbolismo, desempenhando um papel crucial na comunicação visual. Ao explorar a trajetória dos logotipos, compreendemos não apenas a evolução do design e do estilo, mas também as mudanças nas sociedades e nas práticas comerciais ao longo dos séculos.

Foto de Mike Cassidy na Unsplash

Este artigo oferece um panorama abrangente da história dos logotipos, desde suas origens até a era moderna. Iniciaremos nossa jornada com as raízes dos logotipos e a primeira marca conhecida, explorando a influência da heráldica e dos emblemas. A Revolução Industrial marca um ponto de virada, acelerando a evolução dos logotipos e sua importância para o branding. No século XX, assistimos à industrialização dos logotipos e ao nascimento de icônicos estilos de design. No século XXI, a tecnologia e a globalização remodelaram novamente o conceito e a aplicação dos logotipos. Por fim, discutiremos a importância contínua dos logotipos na comunicação visual e especularemos sobre seu futuro. Ao longo desta análise, dedicamos um olhar especial ao simbolismo, estilo e impacto dos logotipos no mundo do branding e do design.

Origens dos Logotipos

Desenhos Primitivos e Comunicação Visual

Os primeiros indícios de comunicação visual podem ser rastreados até as pinturas rupestres encontradas em cavernas. Estas imagens, que incluíam representações de animais, cenas de caça e rituais, não só serviam como meio de comunicação entre os membros da comunidade, mas também como uma forma de transmitir valores e crenças culturais. Ainda que o significado exato dessas imagens seja desconhecido, elas são uma prova de como os seres humanos têm usado símbolos visuais para comunicar desde tempos pré-históricos[8].

Além disso, as marcas deixadas por povos antigos em territórios e produtos indicam uma necessidade de identificação e propriedade. Essas práticas podem ser vistas como as precursoras dos logotipos modernos, onde cada marca ou símbolo tinha um significado específico, muitas vezes relacionado à qualidade ou origem do produto[10][16].

Símbolos e Sinais em Civilizações Antigas

Na Mesopotâmia e no Egito, marcas e símbolos eram frequentemente usados em potes e cerâmicas para indicar o fabricante ou a origem dos produtos. Essas marcações serviam não apenas como garantia de qualidade, mas também como uma das primeiras formas de branding, estabelecendo a identidade de um fabricante ou comerciante específico[10].

Civilizações como a Grécia e Roma antiga também adotaram práticas similares, onde artesãos marcavam seus produtos com símbolos específicos. Esses símbolos, muitas vezes, eram um indicativo de autenticidade e prestígio, e ajudavam os consumidores a identificar e escolher produtos de acordo com a reputação do fabricante[10][11].

Adicionalmente, símbolos complexos como a flor-de-lis e o Ankh eram usados não apenas como decorativos, mas como representações de poder, proteção, e vida, integrando o simbolismo profundo em vários aspectos da vida cotidiana e governamental dessas culturas[17].

Esses exemplos históricos ilustram como os símbolos visuais têm sido fundamentais na comunicação humana e na expressão de identidade, tanto individual quanto coletiva. A evolução desses símbolos ao longo dos séculos moldou a forma como entendemos e utilizamos os logotipos hoje, destacando-se como uma ferramenta essencial na comunicação visual e no branding moderno.

A Primeira Marca

A história da propriedade intelectual remonta às civilizações antigas, que reconheciam a importância de proteger a propriedade e a criatividade dos indivíduos. Na Grécia Antiga, por exemplo, os filósofos defendiam a necessidade de proteger as obras dos poetas e escritores[19]. O primeiro registro de marca conhecido foi concedido pelo rei Henrique III da Inglaterra, em 1266, para o vinho de uma determinada região do país, estabelecendo um precedente para o conceito moderno de marcas[19].

Uso de sinais para indicar qualidade

Na pré-história, os povos primitivos já desenhavam símbolos e grafismos como forma de definir a sua identidade ao lugar que ocupavam. Caçadores gravavam desenhos em suas armas para indicar propriedade e os ceramistas pressionavam seus polegares na argila úmida para indicar a origem das peças[21]. Essas práticas evoluíram e, na Antiguidade, escultores e pintores assinavam seus trabalhos como forma de diferenciar suas obras de outros artistas. Nesta época, os proprietários de animais utilizavam um símbolo em ferro quente para marcar a origem e a propriedade do seu gado[21].

Marcas na Grécia e Roma antigas

As primeiras marcas surgiram na pré-história com o intuito de identificar o fabricante de determinado artefato, o seu proprietário ou o fator que o tornava especial[20]. No Império Romano, por serem pequenas e baratas, foram o primeiro item produzido em massa. Então, foi o berço da marca antiga. Eram elaboradas, por distintas fábricas como STROBILI, COMMUN, PHOETASPI, EUCARPI, e a mais famosa: FORTIS. Esses produtos tinham uma marca distintiva na parte inferior[20].

Este uso inicial de marcas e sinais não apenas indicava a propriedade, mas também começou a imprimir um status de qualidade e contar a história de quem a criou[21]. A evolução dessas práticas ao longo dos séculos moldou a forma como entendemos e utilizamos os logotipos hoje, destacando-se como uma ferramenta essencial na comunicação visual e no branding moderno.

A Heráldica e os Emblemas

Inicialmente utilizadas para identificar amigos e inimigos nos campos de batalha, as pinturas em escudos, conhecidas como heráldica, evoluíram para marcas de nobreza que perduravam por gerações[28]. Este desenvolvimento ilustra a evolução dos logotipos desde formas primitivas de identificação até símbolos complexos de status e identidade.

Brasões medievais

Entre os séculos XII e XIII, o uso de símbolos heráldicos por senhores feudais tornou-se comum em toda a Europa. Leões, águias e flores-de-lis começaram a adornar os escudos, cada um com significados específicos que podiam representar feitos heroicos, riqueza ou mesmo características da flora e fauna local[28]. Esses brasões não eram apenas decorativos; eles serviam como um sistema de identificação que transcendia as gerações, passando de pai para filho, e eram essenciais para manter a ordem social e a estrutura de poder dentro da nobreza.

Os brasões também eram uma forma de expressar a identidade e a propriedade. Por exemplo, se um nobre tinha um filho homem, o escudo da família era herdado por ele. No entanto, se não houvesse herdeiros masculinos, a filha poderia eventualmente transmitir o brasão à sua própria descendência[28]. Este sistema de herança mostra como os brasões estavam profundamente enraizados nas tradições familiares e sociais da época.

Identidade e propriedade através de brasões

O brasão de armas, na tradição medieval europeia, era um desenho especificamente criado para identificar indivíduos, famílias ou entidades. Colocado em um escudo, o desenho obedecia às leis da heráldica e era uma representação de status social elevado, conferido apenas a nobres e heróis como forma de homenagem[29].

Com o declínio da aristocracia e a ascensão da burguesia, o significado e a importância dos brasões diminuíram. No entanto, no século XX, essa prática foi revitalizada, adaptando-se às necessidades de identificação de municípios, corporações e outras entidades, mostrando a flexibilidade e a persistência dos brasões como elementos de identificação e branding ao longo dos séculos[29].

A heráldica e os emblemas, portanto, não apenas moldaram a história do design de logotipos, mas também refletiram as mudanças nas estruturas sociais e nas práticas de identificação e honra. Eles são um testemunho da capacidade humana de usar símbolos visuais para comunicar complexidades sociais, históricas e culturais.

Revolução Industrial e a Evolução dos Logotipos

Surgimento das Tipografias

Durante a Revolução Industrial, a transformação nos processos de produção influenciou diretamente o desenvolvimento de novas tipografias e estilos de design nos logotipos. A necessidade de comunicação eficaz em um mercado em expansão levou ao uso de caracteres mais legíveis e atraentes em anúncios e embalagens de produtos. O design monocromático começou a ser valorizado por sua elegância e sofisticação, utilizando elementos minimalistas para evocar uma sensação de confiabilidade e qualidade[44].

A fonte Saira ExtraBold, por exemplo, destacava-se contra fundos escuros, criando um caráter sutil que transmitia segurança e confiança[44]. Essa tendência refletia os tons dos materiales industriais, como o cinza, que funcionava bem com logotipos escuros, enquanto a fonte KoHo, com seus caracteres finos, equilibrava ícones mais ousados, criando um design sofisticado e minimalista[44].

Primeiros Logotipos Modernos

A introdução da mecanização e o aumento dos volumes de produção durante a Revolução Industrial criaram um ambiente propício para o surgimento dos primeiros logotipos modernos. As empresas começaram a reconhecer a importância de se destacar entre os concorrentes e de se firmar no mercado através de uma marca clara e distinta[41].

Em 1876, a Bass & Co. tornou-se pioneira ao receber legalmente o símbolo ® em seu logotipo, marcando o início do registro de marcas em massa. Esse evento foi crucial para a difusão do conceito de logotipo como parte integrante da identidade corporativa. Marcas como Twinings, Levi’s, Shell Oil, Coca-Cola, HMV, Nestlé, Jack Daniel’s e Cadbury seguiram esse exemplo, consolidando o logotipo como um elemento fundamental na cultura de consumo e na comunicação visual das empresas[41].

Século XX e a Industrialização dos Logotipos

Popularização dos logotipos

No século XX, a presença constante de marcas tornou-se um símbolo de identidade tanto nos séculos XX quanto XXI. As marcas e seus logotipos invadiram a vida pública e, com o avanço da tecnologia digital, alcançaram todos os cantos da vida privada. Cada marca desenvolveu sua identidade visual única, representada de forma distinta através de seu logotipo[47]. Esta era marcou uma transformação na forma como os logotipos eram percebidos e utilizados, passando de simples identificadores para elementos centrais na estratégia de branding das empresas.

A popularidade dos logotipos foi amplamente impulsionada pela necessidade das empresas de se destacar em um mercado cada vez mais saturado. O aumento nos volumes de produção e a introdução da mecanização durante a Revolução Industrial contribuíram significativamente para esse fenômeno, incentivando as empresas a adotar logotipos como parte essencial de sua identidade corporativa[52].

Patentes e registros de marcas

A proteção da propriedade intelectual tornou-se um tema de grande importância no cenário internacional no século XX. A Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) foi criada em 1967, com o objetivo de promover a proteção da propriedade intelectual globalmente. Desde então, diversos tratados e acordos internacionais foram estabelecidos para harmonizar as leis e práticas de proteção da propriedade intelectual entre diferentes países[49].

O primeiro registro de marca conhecido ocorreu em 1266 na Inglaterra e, desde então, o sistema de registro de marcas evoluiu consideravelmente. No Brasil, por exemplo, o registro de marcas é regulamentado pela Lei de Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96), que estabelece os requisitos e procedimentos para a concessão de registro de marcas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), garantindo exclusividade no uso da marca em determinado mercado[49].

A história do logotipo de Bass Brewery ilustra a importância do registro de marcas. Em 1876, a empresa tornou-se a primeira a registrar legalmente um logotipo sob a nova Trade Marks Registration Act na Inglaterra. Esse ato não apenas consolidou o logotipo como parte integrante da identidade corporativa, mas também destacou a importância de proteger tais ativos como propriedade intelectual[47].

O conceito de patentes, que protege invenções e inovações, também teve um papel crucial na proteção dos designs de logotipos. A primeira lei de patentes, promulgada em Veneza em 1474, já estabelecia a proteção exclusiva para inventores, um princípio que foi fundamental para o desenvolvimento subsequente das leis de patentes, incluindo a Convenção de Paris de 1883, que foi o primeiro acordo internacional sobre patentes, marcas e desenhos industriais[51].

Logotipos no Século XXI

Tendências Modernas

A influência crescente da Inteligência Artificial (IA) tem sido um divisor de águas na criação de logotipos, introduzindo uma era de inovação e criatividade sem precedentes. Em 2024, espera-se que a tendência de logotipos híbridos, que combinam elementos de design variados, ganhe ainda mais destaque. Estes designs não só capturam a essência da marca de maneira única, mas também garantem que ela se destaque em um ambiente digital cada vez mais saturado[55].

A personalização, impulsionada pelos avanços da IA, permite que os logotipos sejam mais adaptativos e respondam dinamicamente às condições do mercado e ao contexto do usuário. Essa capacidade de adaptação é crucial para manter a relevância da marca no competitivo mercado atual[59].

Impacto da Tecnologia e da IA

A tecnologia de IA está revolucionando o processo de design de logotipos, tornando-o mais eficiente e permitindo uma personalização sem precedentes. Com a IA, é possível analisar grandes volumes de dados para criar logotipos que não apenas são esteticamente agradáveis, mas também altamente funcionais e alinhados com os valores e a identidade da marca[58].

Os algoritmos de IA facilitam a geração automática de designs, oferecendo aos designers uma variedade de opções de logotipos para escolher, economizando tempo e aumentando a eficiência do processo criativo. Além disso, a IA ajuda na detecção e correção de erros de design, garantindo que os logotipos sejam não apenas criativos, mas também tecnicamente perfeitos[58].

Outro aspecto importante é a capacidade da IA de criar logotipos responsivos, que podem se adaptar a diferentes plataformas e dispositivos, mantendo a coesão visual da marca em todos os pontos de contato com o consumidor. Isso é essencial em uma era onde a presença digital é tão importante quanto a física[60].

Portanto, o uso da IA no design de logotipos não é apenas uma tendência, mas uma evolução necessária que oferece às marcas uma vantagem competitiva significativa, permitindo-lhes destacar-se em um mercado globalizado e em constante mudança[58][60].

A Importância dos Logotipos na Comunicação Visual

Identidade da Marca

Um logotipo é mais do que um símbolo; é a representação visual da identidade de uma marca, encapsulando sua essência e valores em uma imagem única e facilmente reconhecível[65]. A identidade de marca abrange tudo, desde a missão até os valores de uma empresa, e o logotipo é um ponto central dessa identidade, ajudando a definir a marca no mercado e na mente dos consumidores[64]. Este elemento visual não apenas diferencia a marca de seus concorrentes, mas também cria uma conexão emocional com o público, facilitando o reconhecimento e fortalecendo a lealdade do cliente[66].

A consistência na aplicação do logotipo em todos os materiais de marketing é crucial para manter a coesão da identidade visual e garantir que a marca seja percebida de maneira uniforme em diferentes plataformas e contextos[66]. Por exemplo, marcas como Apple e Nike possuem logotipos icônicos que são instantaneamente reconhecíveis, o que reflete o poder de uma identidade visual bem estabelecida e a importância de manter essa consistência visual[67].

Psicologia das Cores e Formas

A escolha de cores e formas no design de um logotipo não é aleatória; ela é profundamente influenciada pela psicologia das cores e das formas, que desempenham um papel significativo na maneira como os consumidores percebem e reagem à marca[67][68]. Cada cor evoca emoções específicas e pode influenciar o comportamento do consumidor. Por exemplo, o vermelho pode aumentar a energia e a paixão, enquanto o azul pode evocar calma e confiança[70]. Essas reações são universais e são estrategicamente utilizadas para alinhar a percepção da marca com seus valores e mensagem[69].

As formas também são elementos críticos na construção de um logotipo, cada uma transmitindo diferentes qualidades e emoções. Logotipos que utilizam círculos podem sugerir comunidade e unidade, enquanto aqueles com linhas retas e ângulos podem comunicar estabilidade e eficiência[68]. A escolha correta das formas pode reforçar a mensagem que a marca deseja transmitir e ajudar a estabelecer uma identidade visual que ressoa com o público-alvo[68].

Portanto, a combinação de cores e formas não apenas define a estética de um logotipo, mas também desempenha um papel crucial na comunicação dos valores fundamentais da marca, influenciando como os consumidores percebem e interagem com ela[69]. A habilidade de criar um logotipo que alie esses elementos psicológicos de forma harmoniosa pode determinar o sucesso e o impacto duradouro da identidade visual de uma marca no mercado competitivo atual.

O Futuro dos Logotipos

Evolução contínua

Os logotipos, como expressões visuais da identidade de marca, estão em constante evolução para se alinhar com os padrões atuais de design e expectativas do consumidor. A adaptação ao ambiente digital tornou-se essencial, com designers explorando diferentes tons da mesma cor para garantir a consistência entre mídias online e offline[73]. A necessidade de evolução é também uma resposta às mudanças no mercado e nas preferências dos consumidores, que podem transformar um logotipo clássico em algo percebido como antiquado, necessitando de atualizações para manter a relevância[73]. As marcas estão cada vez mais conscientes de que os logotipos devem refletir não apenas a identidade corporativa, mas também a dinâmica do mercado e as inovações tecnológicas[76].

Inovações esperadas

A tecnologia de Inteligência Artificial (IA) está revolucionando o design de logotipos, oferecendo novas possibilidades para criações mais eficientes e personalizadas. Algoritmos de IA podem gerar automaticamente designs baseados em dados específicos da marca, economizando tempo e permitindo uma maior experimentação visual[80]. A expectativa é que a IA continue a impulsionar a inovação no design de logotipos, integrando elementos como animações e designs responsivos que se adaptam a diferentes plataformas e dispositivos[79][80].

Além disso, a tendência de minimalismo e o uso de cores vivas estão moldando o futuro dos logotipos. O minimalismo busca simplificar os elementos visuais para transmitir a mensagem de maneira clara e direta, enquanto as cores vivas são usadas para capturar a atenção e transmitir energia[76][77]. Espera-se também que as técnicas de ilusão de ótica e o uso de espaço negativo ganhem popularidade, oferecendo aos consumidores uma experiência visual intrigante e memorável[76].

Essas inovações não apenas refletem as mudanças nas preferências estéticas e tecnológicas, mas também demonstram como os logotipos podem evoluir para atender às demandas de um mercado globalizado e digitalmente conectado[79].

Conclusion

A jornada através da história dos logotipos revelou uma evolução fascinante, desde suas origens simplistas até a sua forma atual, profundamente imersa na tecnologia e na inovação. Essa evolução não apenas espelha as mudanças nas técnicas de marketing e design, mas também reflete as transformações socioculturais que acompanharam o desenvolvimento humano ao longo dos séculos. A constante adaptação dos logotipos às novas eras, desde a heráldica até a explosão da identidade de marca na era digital, sublinha a importância desses símbolos visuais na comunicação e na construção de um relacionamento com o consumidor.

Olhando para o futuro, o papel dos logotipos na identidade de marca e na comunicação visual permanece indubitavelmente central, com a tecnologia de IA prometendo inaugurar uma nova era de criatividade e personalização. Este horizonte traz consigo um convite à curiosidade e à inspiração, desafiando designers e marcas a explorarem os limites do possível na criação de logotipos que não apenas definam a identidade de uma empresa, mas também ressoem profundamente com o público. À medida que nos aventuramos nessa nova era, a história dos logotipos continua a ser uma fonte de inspiração, lembrando-nos do poder dos símbolos para conectar, comunicar e inspirar.

FAQs

  1. Qual é a origem dos logotipos?
    Os logotipos têm suas raízes nas antigas pinturas rupestres. Desde tempos imemoriais, os povos primitivos sentiam a necessidade de marcar os territórios por onde passavam, prática que evoluiu e se transformou no conceito de logotipo que conhecemos hoje, representando a identidade visual de uma empresa.
  2. Quem criou o primeiro logotipo registrado?
    O primeiro logotipo registrado pertence à Bass Brewery, uma reconhecida marca inglesa de cervejas. Apesar de haver outras marcas que reivindicam esse título nas suas histórias, a Bass Brewery é frequentemente citada como a pioneira no registro de logotipos, datando do século XIX.
  3. Quais são as categorias principais de logotipos?
    Existem quatro categorias principais de logotipos:
    • Lettermark: Utiliza as iniciais ou abreviações de uma marca.
    • Símbolo ou ícone: Emprega um símbolo visual para representar a marca, sem uso de texto.
    • Wordmark: Destaca o nome completo da marca em uma apresentação tipográfica.
    • Combination mark: Combina elementos de texto e símbolos.
    • Emblema: Usa símbolos incorporados dentro de um design que também inclui texto.
  4. Qual é o logotipo mais antigo ainda em uso?
    A lista de logotipos mais antigos ainda em uso inclui:
    • Stella Artois, desde 1366
    • Twinigs, desde 1787
    • Cruz Vermelha Americana, desde 1864
    • Nestle, desde 1868
    • Heinz, desde 1869
    • Amstel Bier, desde 1870
    • Mitsubishi, desde 1873
    • Bass Ale, desde 1876
      Esses logotipos representam algumas das marcas mais duradouras e reconhecíveis mundialmente.

Referências

[1] –https://conteudoconecta.com.br/conteudo/marketing/conheca-25-logomarcas-com-significados-ocultos-e-grandes-insights/
[2] –https://turbologo.com/pt/blog/historia-do-logotipo/
[3] –https://www.tailorbrands.com/pt-br/blog/simbolismo-em-design-de-logotipo
[4] –https://summercomunicacao.com.br/blog/a-evolucao-do-design-de-logos-famosos/
[5] –https://acriart.com.br/blog/2022/05/30/a-evolucao-da-comunicacao-visual-da-imaginacao-a-realizacao/
[7] –https://www.nucleopino.com.br/comunicacao-visual-de-sucesso/
[8] –https://rockcontent.com/br/blog/comunicacao-visual/
[10] –https://juristas.com.br/artigos/a-evolucao-das-marcas-ao-longo-do-tempo-de-simbolos-antigos-a-era-digital/
[11] –https://turbologo.com/pt/blog/historia-do-logotipo/
[13] –https://www.portalinsights.com.br/perguntas-frequentes/qual-foi-a-primeira-logomarca-do-mundo
[14] –https://pt.textstudio.com/name-logos/animated/primitivo-2778
[16] –https://turbologo.com/pt/blog/historia-do-logotipo/
[17] –https://www.correiobraziliense.com.br/webstories/flipar/2023/11/6663116-misticismo-e-filosofia-a-origem-de-simbolos-famosos.html
[19] –https://www.jusbrasil.com.br/artigos/a-historia-da-propriedade-intelectual-e-o-registro-de-marcas-no-mundo/1799251027
[20] –https://www.portalinsights.com.br/perguntas-frequentes/quando-surgiu-a-primeira-marca
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[22] –https://mundoeducacao.uol.com.br/educacao/lingua-brasileira-de-sinais-libras.htm
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[50] –https://www.gov.br/inpi/pt-br/composicao/arquivos/patente_historia_e_futuro.pdf
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[85] –https://blog.welancer.com/logos-famosas-criativa/
[86] –https://turbologo.com/pt/blog/historia-do-logotipo/

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